certificações intermediárias

Certificações intermediárias: como implementar no sistema educacional?

As certificações intermediárias ou microcertificações, como também são conhecidas, são documentos que atestam o domínio de conhecimentos adquiridos em um determinado período de um curso. Isso é útil, particularmente, para diferenciar profissionais por suas habilidades e competências e não apenas por diplomas.

Com a certificação parcial, o aluno não tem necessidade de aguardar a conclusão da graduação para provar que domina determinado conhecimento, já que ele pode utilizar os microcertificados como prova de suas habilidades.

É sobre isso que tratamos neste conteúdo. A seguir, entenda melhor o conceito de certificação intermediária e seus benefícios para a empregabilidade. Saiba também como fazer a implementação desse documento na IE (Instituição de Enino) e como os alunos podem acessá-lo utilizando uma solução tecnológica. Confira!

O que são as certificações intermediárias?

As certificações intermediárias comprovam que os alunos contam com determinadas competências e habilidades, tornando-os aptos a colocá-las em prática profissionalmente. Isso agiliza a entrada no mercado de trabalho, sem a perda da garantia de que os profissionais estão capacitados para o desempenho de determinada atividade.

Exemplo disso é o curso de Administração, com duração de quatro anos. Ao final do primeiro ano, os alunos podem obter uma certificação intermediária que permite atuar nessa área do conhecimento, facilitando a entrada no mercado de trabalho.

Em algumas Instituições de Ensino, as certificações parciais são concedidas ao final de cada semestre, ou seja, são certificações emitidas por blocos de disciplinas, que atestam as competências adquiridas pelos alunos em determinado período de um curso.

Quais são os benefícios das certificações intermediárias para os alunos?

A certificação parcial destaca o aluno de seus concorrentes, uma vez que valida as habilidades e competências desenvolvidas, além do potencial de aprendizagem contínua e de crescimento. Dessa forma, ela permite conquistar melhores posições no mercado durante a graduação.

Esse tipo de comprovação do conhecimento adquire um valor imensurável. Além de atestar as habilidades e competências do aluno, auxilia no enriquecimento do currículo e permite maior proximidade das oportunidades de trabalho e do desenvolvimento da carreira.

Como implementar esse tipo de certificação na IE?

Para implementar uma certificação intermediária na IE é preciso ter o cuidado de oferecer um conteúdo rico, de modo a proporcionar aos alunos uma aprendizagem ampla e sólida, para conseguirem aprender e replicar esse conhecimento de maneira autônoma. Isso envolve desde o planejamento estratégico até a avaliação de resultados.

A propósito, a avaliação é uma questão de alta relevância. Isso porque além da seriedade do processo, é preciso considerar ainda o instrumento avaliativo adequado. Assim, dependendo do tipo de conhecimento oferecido, é preciso analisar a melhor forma de avaliar o aluno.

O instrumento pode ser um questionário com perguntas abertas, de múltipla escolha ou até mesmo a entrega de um projeto final desenvolvido, que poderá ser utilizado posteriormente até como um portfólio.

Como o aluno pode acessar as certificações intermediárias por meio de uma solução tecnológica?

As certificações intermediárias, assim como os diplomas tradicionais, são documentos que podem ser obtidos em versão eletrônica. Nesse sentido, soluções tecnológicas, como as que atendem às necessidades da gestão educacional, conseguem armazenar e distribuir digitalmente esses documentos.

As certificações digitais ficam protegidas por tecnologias de segurança, tais como a criptografia, para garantir a autenticidade e a integridade dos dados. Isso permite que os alunos compartilhem suas conquistas educacionais, de maneira segura e rápida.

Como visto, as certificações intermediárias são uma nova forma de entrar no mercado de trabalho antes mesmo de o aluno se formar em um curso. Para implementá-las é preciso fazer um bom planejamento e identificar os instrumentos de avaliação mais adequados para determinados conhecimentos, assim como as ferramentas de gestão mais apropriadas.

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