Evasão universitária: uma visão sobre o problema
A evasão universitária é um fenômeno nocivo que atinge instituições de ensino superior (IES) no Brasil e no mundo. No entanto, seus desdobramentos vão muito além do campus e da vida acadêmica. Para cada aluno que abandona seus estudos, temos uma perda substancial de potencial intelectual, financeiro e social.
Será que você, como gestor, entende todas as variáveis que influenciam esse fenômeno? Sabe quais são os índices de evasão no ensino superior aqui no Brasil? Tem ideia de que medidas implementar em sua instituição para lidar com o problema ou qual é o papel da gestão no combate à evasão?
Para ajudá-lo a refletir sobre esse desafio, preparamos este artigo. Nele, debateremos os principais aspectos desse fenômeno a fim de projetarmos soluções viáveis.
Mais uma vez, convidamos você a reservar alguns minutos de seu tempo para a leitura e reflexão. Vamos lá!
Entendendo a evasão universitária
Apesar de o termo “evasão” ter várias acepções, podemos interpretá-lo como o abandono dos estudos por um aluno formalmente matriculado, seja por meio do desligamento completo da instituição, seja por seu absenteísmo sistemático. É válido lembrar que esse fenômeno ocorre tanto em instituições públicas quanto em privadas, embora proporcionalmente as IES privadas registrem índices mais elevados do fenômeno.
Por que a evasão universitária é um fenômeno tão problemático?
Como você já deve ter testemunhado no cotidiano de sua IES, a evasão traz uma série de prejuízos materiais e imateriais para a instituição. Ela impacta o planejamento anual e compromete o próprio funcionamento institucional.
Assim como a inadimplência, a evasão provoca uma fuga de recursos, necessários para a manutenção de um ensino de qualidade e investimento em melhorias. Uma universidade que se vê assolada por um índice crescente de alunos evadidos pode ser comparada a um organismo doente, que, aos poucos, vai perdendo estabilidade e relevância.
Cada aluno tem um custo de captação e retenção, ou seja, um estudante demanda um investimento X anual, porém gera um retorno Y. Perceba que esse sistema precisa permanecer em equilíbrio. Quando isso não ocorre, cria-se uma situação problemática.
Além de diagnosticar as raízes do problema, é preciso elaborar estratégias de contingência e prevenção a curto e longo prazos. Nessa dinâmica, a gestão desempenha um papel fundamental: cabe a ela controlar custos, investimentos e monitorar o retorno, prevenindo o desequilíbrio da balança.
As taxas de evasão universitária no Brasil
No Brasil, segundo o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), a taxa de evasão no ensino superior se manteve constante nos últimos 10 anos, girando em torno de 21%. Sabemos que esse índice pode não parecer tão alarmante quando representado como uma porcentagem. Assim que analisamos os números reais, contudo, outro panorama emerge.
Com mais de oito milhões de alunos matriculados, de acordo com o último censo do INEP, percebemos que essa taxa equivale a mais de um milhão de estudantes. Em outras palavras, trata-se de um grande grupo de indivíduos que, por um conjunto de motivos, optaram por abandonar a graduação.
A taxa de evasão para as IES privadas fica em torno de 25%, enquanto que, em relação às IES públicas, esse índice é de 15%. Nesse quadro, cerca de 50% da evasão ocorre no primeiro semestre. Quando uma instituição perde essa quantidade de alunos logo no início do curso, ela deixa de receber uma receita que estava planejada para três ou quatro anos.
É também válido mencionar que a média de desistência foi maior no ensino a distância (39%), em 2014/2015, do que no presencial (21%) para o mesmo período.
O impacto financeiro desses números para as IES privadas é especialmente esmagador, já que, ao contrário do ensino público, a desistência resulta em falta de recursos e investimentos.
Essa dinâmica, é claro, desencadeia uma avalanche de outros problemas que vão muito além da IES. Menos alunos em sala de aula equivale a um menor índice de qualificação e aperfeiçoamento, o que, por sua vez, resulta em menos mão de obra especializada, menos oportunidades profissionais e menos espaço para a inovação.
Trata-se, portanto, de uma situação cujo efeito cascata permeia toda a sociedade e é capaz de alterar seu funcionamento.
O que o MEC diz sobre o assunto?
Segundo o Ministério da Educação, essa dinâmica é sintomática de uma defasagem que vem lá do Ensino Básico, que, muitas vezes, forma estudantes despreparados para identificar sua vocação e escolher uma profissão, ou ainda incapazes de acompanhar o nível de exigência e complexidade de uma graduação.
De fato, é comum que o ingresso na vida acadêmica represente um impacto para os estudantes egressos de um Ensino Médio excessivamente focado em resultados quantitativos, como aprovações em vestibulares e em outros exames de admissão.
Uma conclusão preliminar que podemos formar, portanto, é que, em parte, o próprio sistema de ensino brasileiro é responsável pelo fenômeno da evasão. Nesse cenário, destaca-se a IES que busca alternativas para sanar essa defasagem, seja por meio de aconselhamento profissional e vocacional, seja aproveitando o primeiro semestre acadêmico apenas para reforçar conceitos básicos que serão necessários ao longo do curso.
Fatores determinantes da evasão universitária
Tanto em instituições públicas quanto em privadas, o absenteísmo universitário apresenta uma diversidade de gatilhos e agravantes. É essencial ter em mente que esses fatores não operam de forma isolada; pelo contrário, costumam ocorrer simultaneamente na maioria dos casos.
Portanto, na epopeia do combate à evasão, é preciso identificar os catalisadores de cada caso a fim de encontrar padrões e tendências. Esse fenômeno pode englobar questões financeiras, educacionais, sociopolíticas e subjetivas, e estar conectado a questões como:
- inadimplência;
- insatisfação;
- reprovação;
- deficiências de aprendizagem;
- discrepâncias no valor entregue versus valor prometido;
- oportunidades do mercado de trabalho.
Em geral, podemos apontar que a percepção de que os benefícios trazidos por um diploma não compensam os esforços e o tempo empregado em obtê-lo é um elemento que agrava o quadro da evasão, especialmente durante uma crise econômica.
Vamos, agora, analisar três situações que são representativas do fenômeno da evasão no Brasil para, depois, projetarmos possíveis soluções!
Três situações hipotéticas a serem analisadas
Propomos aqui um exercício: o desafio da alteridade. Tente enxergar a universidade a partir do ponto de vista de três estudantes que apresentam catalisadores clássicos de evasão.
Primeiro caso: o aluno de Engenharia
Egresso do Ensino Médio público, esse aluno escolheu Engenharia porque pensou ser a melhor opção para quem não muito interesse pela escrita e interpretação textual. Ele percebeu que tinha facilidade em memorizar fórmulas matemáticas, e isso o levou a optar por uma carreira nas Ciências Exatas.
Contudo, ao se deparar com a grade curricular e com o nível de exigência do curso, começou a se sentir desmotivado e a “empurrar os estudos com a barriga”.
As cobranças começaram a acumular. Ao final do primeiro semestre, as múltiplas reprovações o fizeram cancelar sua matrícula. Esse aluno, então, decide começar do zero, prestando vestibular novamente ou transferindo sua matrícula para outro curso de outra instituição.
O despreparo intelectual e a falta de direcionamento profissional podem ter sido os principais motivadores de sua evasão. Mas o que a IES poderia ter feito para retê-lo e reverter o quadro? Reflita sobre essa situação antes de passar ao próximo caso e anote as ideias de intervenção que surgirem.
Segundo caso: o estudante de Administração
O segundo estudante depende de um mecanismo de financiamento, como o FIES, para arcar com suas despesas acadêmicas. Além disso, ele precisa trabalhar em uma loja meio período para poder se manter. Isso significa que, ao cursar Administração, ele já estará inserido no mercado de trabalho, ainda que não ocupe uma função relacionada ao curso.
No segundo ano, com as mudanças nas políticas públicas e com os cortes governamentais, ele encontra dificuldades para renovar seu financiamento. Com a falta desse incentivo, ele se vê obrigado a dobrar seu expediente de trabalho. Começa, então, a atrasar o pagamento das mensalidades e, após um semestre nessa dinâmica, percebe que acumulou uma dívida relativamente alta.
Com a falta de tempo e recursos, provavelmente sua motivação para continuar a estudar diminuirá. Ele procura o centro universitário para negociar uma alternativa, talvez pleitear uma bolsa de estudos, ainda que parcial. No entanto, não percebe um esforço por parte da IES em ajudá-lo a resolver o problema.
No trabalho, começa a perceber oportunidades para seu nível de escolaridade já completo e se convence de que o diploma não é necessário para ascender na carreira. É bem possível que, com o tempo, esse estudante deixe de frequentar a sala de aula e evada completamente o curso, sem negociar sua dívida.
Nesse caso, os motivos que levaram à evasão são distintos do primeiro. O que a IES poderia ter proposto a esse aluno? De que forma a situação poderia ter sido abordada para o benefício de ambos? Uma oferta de bolsa seria suficiente para manter esse aluno em sala de aula?
Terceiro caso: o estudante de Economia
O terceiro caso compreende um estudante que foi captado por meio de uma campanha de marketing, à qual ele teve acesso pelas redes sociais. Ele já atua em uma empresa e sempre quis cursar uma graduação em Economia, porém, pela falta de tempo e de recursos, nunca pôde concretizar esse desejo.
Ele vê o curso sendo anunciado na modalidade EAD por uma universidade que possui um polo em sua cidade. Passa, então, a acompanhar o blog dessa universidade e se certifica de que, ao final da graduação, seu diploma valerá o mesmo do ensino presencial. A publicidade o encanta!
Como a flexibilidade prometida pelo curso encaixa em sua agenda e a facilidade de pagamento cabe em seu bolso, ele não pensa duas vezes: realiza a matrícula. Já no primeiro módulo, contudo, percebe que o material didático e a qualidade da tutoria ficam bem aquém do que ele comprou. Os professores até se esforçam, mas não conseguem remediar a situação, porque eles próprios estão desmotivados.
O aluno se sente enganado. Quando vai ao polo cobrar a qualidade prometida, se depara com uma barreia burocrática. A equipe administrativa o informa que, por ser estudante EAD, todas as demandas e processos só podem ser feitos on-line.
Há gargalos e barreiras na comunicação.
O resultado desse processo: mais um aluno que evade, mais um indivíduo que não somente se decepcionou com a IES, como provavelmente com o ensino superior de maneira geral.
Como a instituição contribuiu para que o cenário se agravasse? O que seria necessário para reverter o quadro? Mais uma vez, anote suas sugestões.
Essas três projeções são simplificações do complexo cenário que é a educação superior no Brasil, no entanto, elas têm potencial de nos ajudar a refletir e a projetar medidas eficazes para o fenômeno da evasão!
8 medidas preventivas contra a evasão universitária
Como debatemos até aqui, o fenômeno da evasão é complexo e multifacetado e precisa ser compreendido como tal para ser combatido eficientemente. Na maioria dos casos, quando um aluno desiste de um curso, há um conjunto de motivadores que o levaram a tomar essa decisão.
Além disso, é válido destacar que se a esmagadora maioria das IES possui investimentos sólidos para atrair novos alunos, o mesmo não pode ser dito em relação a ações para manter o corpo estudantil que possui.
Nem todas as IES se interessam em mensurar a satisfação dos alunos, e um número ainda menor se dispõe a tomar iniciativas para aumentar essa satisfação, ainda que tais medidas representem um importante passo no combate à evasão.
Vale dizer, por fim, que garantir a qualidade do ensino e se comprometer a entregar o valor que foi ofertado nas campanhas publicitárias são obrigações de toda instituição!
A partir das três situações que projetamos no item anterior, pensamos abordagens e atitudes que podem ser tomadas pelas IES para reter seus alunos. Confira e compare com suas próprias ideias!
1. Investir em direcionamento profissional
A primeira medida a ser tomada é manter na universidade um sistema de aconselhamento vocacional. Especialmente para aqueles alunos que já ingressaram em uma graduação, mas que ainda estão incertos em relação à sua escolha. A transferência interna não deve ser um problema, mas, para isso, é preciso que haja comprometimento de ambas as partes em identificar a fonte da insatisfação com o curso atual.
Sabemos que o Ensino Médio falha nesse quesito. Para a maioria dos colégios e escolas, é mais interessante ver seus alunos aprovados no vestibular do que se certificar de que eles estão escolhendo conscientemente uma graduação. Portanto, prepare um espaço em sua IES para suprir essa falta e trabalhar com os alunos na identificação de habilidades, interesses e competências técnicas que podem ser a base de uma profissão.
2. Oferecer auxílio financeiro
O auxílio financeiro, na forma de bolsas de estudo ou de empréstimos, é necessário, especialmente quando o cenário de crise econômica se agrava e resulta em cortes no financiamento governamental da educação.
Entre romper um contrato com um aluno que, momentaneamente, não possui recursos de quitar suas mensalidades, é preferível conceder alguns benefícios — sempre a partir de uma análise do histórico escolar e comportamental — e manter aquele estudante até que ele se restabeleça financeiramente.
É importante lembrar que o contrato de uma graduação é de longo prazo. Portanto, se o aluno conseguir superar a fase ruim com a ajuda da IES, é muito provável que os laços se renovem no futuro e que ele traga mais pessoas para estudar na instituição.
Para o aluno ser cativado nesse sentido, ele precisa sentir que a IES está genuinamente interessada em ajudá-lo a superar os obstáculos.
3. Transformar o aluno em protagonista da aprendizagem
Posicionar o aluno como protagonista do próprio processo de aprendizagem é um conceito que está ganhando foco no cenário nacional. Entende-se que o modelo clássico de ensino — professores falando, alunos ouvindo — não é bem-sucedido em atender as demandas das novas gerações.
Busca-se, cada vez mais, transformar o cenário educacional e trazer para a sala de aula abordagens mais alinhadas aos interesses, comportamentos e tecnologias atuais. É aí que entram as metodologias ativas de aprendizagem. Elas representam novas práticas didáticas e inovadoras formas de engajar o aluno em seu processo de desenvolvimento.
Um exemplo é a sala de aula invertida. Essa metodologia visa modificar a lógica do ensino, transformando a aprendizagem de conceitos e teorias em um esforço individual e deixando para os momentos de interação coletiva, ou seja, os encontros diários, a prática.
Outro exemplo é a aprendizagem por projetos, que, na onda da sala de aula invertida, enfatiza a prática, a resolução de problemas e o esforço coletivo na elaboração de soluções.
4. Mensurar a satisfação de discentes e docentes
Tão importante quanto mensurar a satisfação dos alunos em busca de oportunidades de melhoria, é mensurar a satisfação dos docentes. Engajar esses colaboradores na construção da excelência no ensino superior é fundamental, pois eles são a ponte de ligação entre a gestão e o alunato.
A equipe pedagógica possui uma proximidade com o cotidiano estudantil que a gestão nunca vai ter. Afinal de contas, é ela que está em contato diário com as dificuldades e as necessidades reais dos estudantes, portanto, garantir que permaneça satisfeita e engajada é essencial.
5. Garantir a qualidade do material didático
Uma das vantagens da EAD é que o aluno pode estudar onde estiver, desde que tenha uma boa conexão com a internet, certo? Certo. No entanto, isso demanda ainda mais responsabilidade por parte da IES.
Como não há mediação de um professor nesse estudo diário — como acontece no ensino presencial —, é fundamental garantir a qualidade e a precisão do material didático. O aluno não pode assimilar conceitos incorretos por falha na produção do material, pois isso comprometerá sua formação e atuação.
E-books, videoaulas, arquivos de áudio, recursos interativos e exercícios costumam ser terceirizados, ou seja, eles raramente são feitos pelos professores do curso. Como tal, eles devem ser produzidos por uma empresa comprometida com a excelência de suas entregas, além de fiscalizados pela IES que os recebe por meio de um rígido controle de qualidade.
Cada lição, narrada ou escrita, deve ser correta, coerente, coesa e dialógica. Dialógica? Sim. É essencial que o material engaje o aluno, dialogando com ele a todo momento, e não somente despejando um manancial de conteúdo técnico em sua tela.
6. Investir em canais de comunicação
Os canais de comunicação internos e externos — isto é, com a comunidade — são essenciais para manter um ambiente acadêmico saudável. Com canais desobstruídos, você pode monitorar em tempo real as demandas estudantis e planejar soluções baseadas nelas.
É importante garantir que todos tenham voz e que possam ser ouvidos por meio de mecanismos que já fazem parte da vida dos universitários, como aplicativos, perfis institucionais nas redes mais acessadas etc. Essa atitude permitirá que você, como gestor, possa antever gargalos e solucionar entraves em seu estágio inicial.
Como uma IES é um cenário bastante complexo, às vezes, pequenas reclamações se tornam rapidamente bolas de neve. Portanto, é essencial ouvir e sanar quaisquer desencontros logo no início.
7. Apostar em um sistema de gestão automatizada
Ao contrário do que muitos pensam, em um sistema de gestão automatizado não há substituição do trabalho humano, e sim uma conciliação entre processos humanos e digitais. Essa junção diminui a burocracia, desonera processos e reduz custos.
Ela permite que os alunos possam monitorar mais facilmente sua vida e desempenho acadêmicos, ao mesmo tempo que permite aos diretores acompanharem esse quadro por meio de relatórios e indicadores precisos. Saiba mais sobre o poder da gestão por processos em instituições de ensino!
8. Criar experiência significativa
A graduação não é vivida como um evento isolado. Quando um aluno se matricula e frequenta a universidade, ele está vivenciando uma experiência holística, que engloba inúmeros aspectos: sociais; emocionais; intelectuais; financeiros etc.
Ele não está em busca apenas de teorias, mas, sim, de oportunidades de interação e networking, oportunidades de aplicação do que é aprendido em sala de aula, oportunidades de se engajar em atividades extracurriculares etc.
É essencial que a IES se preocupe em garantir que essa experiência seja significativa, que agregue valor humano e não apenas acadêmico à graduação!
Uma ideia é investir em atividades extracurriculares que trabalhem as soft skills, isto é, competências comportamentais cada vez mais cobradas pela sociedade e pelo mercado de trabalho. Estamos falando aqui da empatia, dos princípios éticos, da capacidade de ser proativo e de nutrir bons relacionamentos interpessoais.
Conclusão
Chegamos ao final deste artigo. Se você leu com atenção e refletiu conosco, certamente está mais apto a compreender e a combater o problema da evasão em sua IES.
Aqui, buscamos examinar o absenteísmo como um fenômeno enraizado em nosso sistema de ensino, cujos altos índices se perpetuam ano após ano no ensino superior.
Como você pôde perceber, há vários tipos de catalisadores para a evasão universitária: a situação financeira; a falta de direcionamento vocacional; as condições socioeconômicas; a percepção de valor prometido versus entregue etc.
Vimos três clássicas situações que levam à evasão e, a partir delas, projetamos possíveis soluções para reter os alunos. Destacamos a necessidade de manter canais de comunicação digitais e presenciais desobstruídos; a oferta de auxílio financeiro; a geração de uma experiência holística e a implementação de um sistema de aconselhamento vocacional.
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